"Uma família de tartarugas decidiu sair para um piquenique.
As tartarugas, sendo naturalmente lentas, levaram 7 anos preparando-se para o passeio.
Passados 6 meses, após acharem o lugar ideal, ao desembalarem a cesta de piquenique descobriram que estavam sem sal.
Então, designaram a tartaruga mais nova para voltar à casa e pegar o sal, por ser a mais rápida.
A pequena tartaruga lamentou, chorou e esperneou.
Concordou em ir, mas com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse.
Três anos se passaram... seis anos... e a pequenina não tinha retornado.
Ao sétimo ano de sua ausência, a tartaruga mais velha, já não suportando mais a fome, decidiu desembalar um sanduíche.
Nesta hora, a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou:
- Viu, só ??? Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal !!!
-x-x-x-x-x-x-
Em nossas vidas as coisas acontecem mais ou menos da mesma forma.
Desperdiçamos nosso tempo esperando que as pessoas vivam à altura de nossas expectativas, do jeito que achamos que elas devem ser para nos agradar.
Ficamos tão preocupados com o que os outros estão fazendo que deixamos de escrever nossa própria História.
Como disse Mário Quintana: 'O pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada com isso'.
Viva sua vida e deixe de se preocupar com a opinião e o interesse dos outros por você.
O sucesso parece estar ligado à ação, ou seja: pessoas bem-sucedidas mantêm-se ativas. Elas até cometem erros, mas não desistem nunca".
(texto extraído da 'Revista Crescimento Pessoal e Motivação')
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
BLOG NORMAL
SANTA JACQUE:
GRAÇAS A OPORTUNA E PRESTATIVA INTERFERÊNCIA DA "SANTA JACQUE", MINHA ESTIMADA JACQUELINE BULOS AISEMANN, ESTE BLOG ESTÁ AGORA (E FINALMENTE, UFA!) RECEBENDO MENSAGENS NORMALMENTE.
É SÓ CLICAR NO FINAL DE CADA MENSAGEM, NO ÍCONE CORRESPONDENTE À MESMA, E ESCREVER.
...E FOI PRECISO A SOLUÇÃO VIR DE GENEBRA, SUIÇA... COISA DE MUNDO MODERNO!!!
GRAÇAS A OPORTUNA E PRESTATIVA INTERFERÊNCIA DA "SANTA JACQUE", MINHA ESTIMADA JACQUELINE BULOS AISEMANN, ESTE BLOG ESTÁ AGORA (E FINALMENTE, UFA!) RECEBENDO MENSAGENS NORMALMENTE.
É SÓ CLICAR NO FINAL DE CADA MENSAGEM, NO ÍCONE CORRESPONDENTE À MESMA, E ESCREVER.
...E FOI PRECISO A SOLUÇÃO VIR DE GENEBRA, SUIÇA... COISA DE MUNDO MODERNO!!!
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
HISTÓRIA DA TELEFONIA
FRAGMENTOS HISTÓRICOS
Implantação dos telefones
O telefone apareceu no Brasil após visita de Dom Pedro II ao Centenário do Estados Unidos, em 1876.
No na seguinte foram estabelecidas normas para a implantação do sistema e em 1879 o Imperador concedia espaço para a exploração da atividade.
O governador catarinense Adolfo Konder empenhou-se para trazer a Santa Catarina o novo sistema, sendo implantado em 1930 em Florianópolis.
Oito anos antes Porto Alegre já possuía telefones.
O prefeito de Criciúma inicia conversações para obtenção do telefone em Criciúma, ligando a cidade a Tubarão.
Em agosto de 1937 era instalada uma central com 50 aparelhos no Edifício Filhinho, onde é hoje o Café São Paulo, no coração da cidade.
O primeiro aparelho foi instalado no Hotel do Comércio, sendo que a primeira pessoa a atender uma chamada, na ausência do prefeito Elias Angeloni, não encontrado no momento da primeira chamada, foi o historiador Pedro Milanez.
Os 50 aparelhos de Criciúma eram movidos à manivela.
A telefonista Malvina atendia e conectava com o número interessado.
Era um sistema deficiente, caro e sem muita utilidade. Em 1951 o jornal Folha do Povo publica um contrato para quem quisesse adquirir um aparelho.
A ineficiência do serviço telefônico ocorria porque oferecer serviços de telefonia exigia, entre outras coisas, fôlego financeiro para ampliar e melhorar a rede telefônica. Mas a Companhia Catarinense, uma empresa privada, objetivava em primeiro lugar o lucro, sem no entanto, melhorar qualidade das ligações.
Se a ligação fosse para fora da cidade não havia previsão de quanto tempo seria necessário para completá-la.
Em finais de 1962 já haviam se passado quase dois anos desde a fundação da Companhia Telefônica Criciumense, órgão que gerenciava o sistema na cidade. A empresa lidava com várias dificuldades e com a cobrança dos usuários pela melhoria dos serviços e a instalação dos telefones automáticos.
Os automáticos apenas propiciavam mais rapidez nas ligações, já que não se dependia mais da intervenção da telefonista para efetuar ligações municiais. No entanto, na década de 1960, a maior reivindicação de vários setores urbanos era simplesmente possuir um telefone, já que não havia lugares na mesa telefônica para comprar.
Em 1965, havia espaço para 230 ramais, instalados nas casas mais abastadas.
O jornal Tribuna Criciumense questionava o porquê da falta de aparelhos em Criciúma.
O fato é que a Companhia Criciumense de Telefones não possuía capital para empatar na compra de uma central maior. Alem desse motivo, havia dois outros fatores que dificultavam a ampliação da rede de telefones em Criciúma: para ampliar a mesa telefônica só adquirindo uma nova, com capacidade para mil telefones e, para muitos o pagamento seria fácil, porém, para a maioria seria oneroso demais.
Como seria possível para CCT disponibilizar mil novos aparelhos na cidade, sem conseguir aumentar o número de assinantes dispostos a contribuir com a elevada prestação mensal?
Outro entrave era a correção monetária, que aumentava mais o custo.
Em novembro de 1966, Wilson barata viaja ao Rio de janeiro a fim de firmar, junto ao Contel e à firma Brickson, o contrato para compra de nova central.
Com o acordo firmado, veio a Criciúma um engenheiro para verificar a localização da nova mesa e assim determinar algumas diretrizes para a elaboração da nova sede da Companhia Criciumense de Telefones.
Em 1967 a família Ganzo detinha o controle dos serviços telefônicos em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.
Essa prática de concessão da telefonia a particulares não existia mais nos demais estados brasileiros.
Comprar uma nova central exigia muitos recursos e foi comprada então uma central usada, mas em bom estado, da cidade de Santos.
Em 1967 ainda, já instalados ma nova sede ao lado dos Correios, um sistema com bateria punha a funcionar uma mesa com capacidade para mil aparelhos.
Em 1970 o governo federal cria novas políticas relativas á telefonia, estatizando o sistema, encampando a Companhia Telefônica Catarinense, passando-a à Telesc.
O sistema somente foi privatizado no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, propiciando salto tecnológico e democratizando o acesso, inclusive de telefonia móvel.
Atualmente o Brasil tem mais telefones celulares que fixos.
(Fonte: Adriana Fraga Vieira - Boletim da Câmara Municipal de Criciúma-SC)
Implantação dos telefones
O telefone apareceu no Brasil após visita de Dom Pedro II ao Centenário do Estados Unidos, em 1876.
No na seguinte foram estabelecidas normas para a implantação do sistema e em 1879 o Imperador concedia espaço para a exploração da atividade.
O governador catarinense Adolfo Konder empenhou-se para trazer a Santa Catarina o novo sistema, sendo implantado em 1930 em Florianópolis.
Oito anos antes Porto Alegre já possuía telefones.
O prefeito de Criciúma inicia conversações para obtenção do telefone em Criciúma, ligando a cidade a Tubarão.
Em agosto de 1937 era instalada uma central com 50 aparelhos no Edifício Filhinho, onde é hoje o Café São Paulo, no coração da cidade.
O primeiro aparelho foi instalado no Hotel do Comércio, sendo que a primeira pessoa a atender uma chamada, na ausência do prefeito Elias Angeloni, não encontrado no momento da primeira chamada, foi o historiador Pedro Milanez.
Os 50 aparelhos de Criciúma eram movidos à manivela.
A telefonista Malvina atendia e conectava com o número interessado.
Era um sistema deficiente, caro e sem muita utilidade. Em 1951 o jornal Folha do Povo publica um contrato para quem quisesse adquirir um aparelho.
A ineficiência do serviço telefônico ocorria porque oferecer serviços de telefonia exigia, entre outras coisas, fôlego financeiro para ampliar e melhorar a rede telefônica. Mas a Companhia Catarinense, uma empresa privada, objetivava em primeiro lugar o lucro, sem no entanto, melhorar qualidade das ligações.
Se a ligação fosse para fora da cidade não havia previsão de quanto tempo seria necessário para completá-la.
Em finais de 1962 já haviam se passado quase dois anos desde a fundação da Companhia Telefônica Criciumense, órgão que gerenciava o sistema na cidade. A empresa lidava com várias dificuldades e com a cobrança dos usuários pela melhoria dos serviços e a instalação dos telefones automáticos.
Os automáticos apenas propiciavam mais rapidez nas ligações, já que não se dependia mais da intervenção da telefonista para efetuar ligações municiais. No entanto, na década de 1960, a maior reivindicação de vários setores urbanos era simplesmente possuir um telefone, já que não havia lugares na mesa telefônica para comprar.
Em 1965, havia espaço para 230 ramais, instalados nas casas mais abastadas.
O jornal Tribuna Criciumense questionava o porquê da falta de aparelhos em Criciúma.
O fato é que a Companhia Criciumense de Telefones não possuía capital para empatar na compra de uma central maior. Alem desse motivo, havia dois outros fatores que dificultavam a ampliação da rede de telefones em Criciúma: para ampliar a mesa telefônica só adquirindo uma nova, com capacidade para mil telefones e, para muitos o pagamento seria fácil, porém, para a maioria seria oneroso demais.
Como seria possível para CCT disponibilizar mil novos aparelhos na cidade, sem conseguir aumentar o número de assinantes dispostos a contribuir com a elevada prestação mensal?
Outro entrave era a correção monetária, que aumentava mais o custo.
Em novembro de 1966, Wilson barata viaja ao Rio de janeiro a fim de firmar, junto ao Contel e à firma Brickson, o contrato para compra de nova central.
Com o acordo firmado, veio a Criciúma um engenheiro para verificar a localização da nova mesa e assim determinar algumas diretrizes para a elaboração da nova sede da Companhia Criciumense de Telefones.
Em 1967 a família Ganzo detinha o controle dos serviços telefônicos em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.
Essa prática de concessão da telefonia a particulares não existia mais nos demais estados brasileiros.
Comprar uma nova central exigia muitos recursos e foi comprada então uma central usada, mas em bom estado, da cidade de Santos.
Em 1967 ainda, já instalados ma nova sede ao lado dos Correios, um sistema com bateria punha a funcionar uma mesa com capacidade para mil aparelhos.
Em 1970 o governo federal cria novas políticas relativas á telefonia, estatizando o sistema, encampando a Companhia Telefônica Catarinense, passando-a à Telesc.
O sistema somente foi privatizado no primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso, propiciando salto tecnológico e democratizando o acesso, inclusive de telefonia móvel.
Atualmente o Brasil tem mais telefones celulares que fixos.
(Fonte: Adriana Fraga Vieira - Boletim da Câmara Municipal de Criciúma-SC)
DO GÊNIO CHARLES CHAPLIN
O Caminho da Vida
"O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.
A cobiça envenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódios... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela.
A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.
Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis.
Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade.
Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura.
Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido".
(O Último discurso, do filme O Grande Ditador)
Charles Chaplin
"O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.
A cobiça envenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódios... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela.
A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.
Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis.
Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade.
Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura.
Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido".
(O Último discurso, do filme O Grande Ditador)
Charles Chaplin
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
AOS MEUS PÓSTEROS
HISTÓRIA DE UMA VIDA (II)
O Grupo Escolar David do Amaral ficava localizado no final da Avenida Getúlio Vargas (Araranguá), quando esta se prolongava somente até a descida para o bairro Urussanguinha, na parte alta da cidade.
Ali iniciei meus estudos primários e depois complementar.
Concomitantemente entrei para o Grupo de Escoteiros, começando como "lobinho", pois não chegara ainda aos oito anos de idade.
Depois das aulas havia duros treinamentos, tendo como instrutor, Alyrio Silva, e Carlos Hugo Stokler de Souza (filho do então interventor municipal, Tenente Rui Stockler de Souza e de dona Ondina), como monitor.
Não bastassem todas essas atividades, a mim cumpria "fazer as voltas" de casa (visto que dois anos depois de mim nascera uma menina) : pela manhã, padaria do Zé Guidi e Açougue do Quirino, antes de ir para a aula. No período da tarde, papai me incumbia de "passar" os telegramas e postar cartas na agência dos Correios e Telégrafos (com seu Janga ou seu Mingote), além de comprar selos para suas petições e demais documentos, na coletoria cujo titular era um velho italiano chamado Santi Vaccari.
Tudo isso não me impedia, ainda, de desenvolver meus projetos particulares, ao completar oito anos.
Certo dia cheguei em casa com uma velha bicicleta Wanderer (alemã), aro 26, em sofrível estado (pois já havia sido encostada há muito tempo no "aluguel" de bicicletas de Elane Garcia, depois de "britada" por centenas de clientes).
Papai, que não dava moleza e foi logo perguntando de quem era "aquilo".
Eu, extremamente orgulhoso, enchendo o peito, retruquei: "É minha"!
Entre meio abismado e desconnfiado, o "velho" continuou sua implacável "inquisição": "Como sua? Com os trocados que você recebe por semana, nunca conseguiria comprar isso ai! Explique-se melhor.
Não tive como esconder e abri o jogo para o "velho", tirando de uma sacola um macacão de mecânico besuntado de óleo e pó: "estou há um mês trabalhando nas oficinas da Transportes Araranguaense (empresa de Apolônio Ireno Cardoso, Bernardino e Ari Máximo da Silva, que detinha as linhas de ônibus interioranas, posto de gasolina (Texaco), ambos os setores dirigidos por Osvaldo Zin; fábrica próppria de carrocerias dirigida por um alemão chamado Urbano, além de uma imensa oficina mecânica de serviços gerais, onde eu trabalhava (privilegiadamente) ao lado de Pedro Laurindo, na seção de recondicionamento de motores (minha paixão, até o mano Ariovaldo me levar para a Rádio Eldorado de Criciúma, em 1949.
O "velho" estava estático, porém, com um semblante de orgulho com o que constatava, embora não fosse exatamente aquela vida que ele desejasse para seus filhos.
Comecei esmerilhando válvulas e, durante os anos que se seguiram, passei a conhecer muito de motores e mecânica em geral.
Pedrinho Laurindo era uma sumidade em sua especialidade, tendo inclusive rejeitado convite da Ford para montar motores em São Paulo!
Pagavam-me 500 "pilas" por mês. Meu primeiro mês de trabalho já acabara aplicado na velha Wanderer que me proporcionou mais incômodos do que prazeres...
O Grupo Escolar David do Amaral ficava localizado no final da Avenida Getúlio Vargas (Araranguá), quando esta se prolongava somente até a descida para o bairro Urussanguinha, na parte alta da cidade.
Ali iniciei meus estudos primários e depois complementar.
Concomitantemente entrei para o Grupo de Escoteiros, começando como "lobinho", pois não chegara ainda aos oito anos de idade.
Depois das aulas havia duros treinamentos, tendo como instrutor, Alyrio Silva, e Carlos Hugo Stokler de Souza (filho do então interventor municipal, Tenente Rui Stockler de Souza e de dona Ondina), como monitor.
Não bastassem todas essas atividades, a mim cumpria "fazer as voltas" de casa (visto que dois anos depois de mim nascera uma menina) : pela manhã, padaria do Zé Guidi e Açougue do Quirino, antes de ir para a aula. No período da tarde, papai me incumbia de "passar" os telegramas e postar cartas na agência dos Correios e Telégrafos (com seu Janga ou seu Mingote), além de comprar selos para suas petições e demais documentos, na coletoria cujo titular era um velho italiano chamado Santi Vaccari.
Tudo isso não me impedia, ainda, de desenvolver meus projetos particulares, ao completar oito anos.
Certo dia cheguei em casa com uma velha bicicleta Wanderer (alemã), aro 26, em sofrível estado (pois já havia sido encostada há muito tempo no "aluguel" de bicicletas de Elane Garcia, depois de "britada" por centenas de clientes).
Papai, que não dava moleza e foi logo perguntando de quem era "aquilo".
Eu, extremamente orgulhoso, enchendo o peito, retruquei: "É minha"!
Entre meio abismado e desconnfiado, o "velho" continuou sua implacável "inquisição": "Como sua? Com os trocados que você recebe por semana, nunca conseguiria comprar isso ai! Explique-se melhor.
Não tive como esconder e abri o jogo para o "velho", tirando de uma sacola um macacão de mecânico besuntado de óleo e pó: "estou há um mês trabalhando nas oficinas da Transportes Araranguaense (empresa de Apolônio Ireno Cardoso, Bernardino e Ari Máximo da Silva, que detinha as linhas de ônibus interioranas, posto de gasolina (Texaco), ambos os setores dirigidos por Osvaldo Zin; fábrica próppria de carrocerias dirigida por um alemão chamado Urbano, além de uma imensa oficina mecânica de serviços gerais, onde eu trabalhava (privilegiadamente) ao lado de Pedro Laurindo, na seção de recondicionamento de motores (minha paixão, até o mano Ariovaldo me levar para a Rádio Eldorado de Criciúma, em 1949.
O "velho" estava estático, porém, com um semblante de orgulho com o que constatava, embora não fosse exatamente aquela vida que ele desejasse para seus filhos.
Comecei esmerilhando válvulas e, durante os anos que se seguiram, passei a conhecer muito de motores e mecânica em geral.
Pedrinho Laurindo era uma sumidade em sua especialidade, tendo inclusive rejeitado convite da Ford para montar motores em São Paulo!
Pagavam-me 500 "pilas" por mês. Meu primeiro mês de trabalho já acabara aplicado na velha Wanderer que me proporcionou mais incômodos do que prazeres...
terça-feira, 19 de agosto de 2008
RAÚL BORDALE - CANTOR INTERNACIONAL DE TANGOS
Agradecimiento tanguero
De:
rbordale
Para:
agilmar.machado@bol.com.br
Assunto:
agradecimiento tanguero
Sr.Agilmar Machado.
Quiero agradecerle mi enclusión dentro de su acabada exposición referente al TANGO,en una pagina de internet,por ahora voy a dejarle mi endereço de São Paulo que es donde vivo actualmente aunque soy nacido en Lincoln,Pcia.de Buenos Aires y criado en nuestra capital.
Saludos,
Raúl Bordale
De:
rbordale
Para:
agilmar.machado@bol.com.br
Assunto:
agradecimiento tanguero
Sr.Agilmar Machado.
Quiero agradecerle mi enclusión dentro de su acabada exposición referente al TANGO,en una pagina de internet,por ahora voy a dejarle mi endereço de São Paulo que es donde vivo actualmente aunque soy nacido en Lincoln,Pcia.de Buenos Aires y criado en nuestra capital.
Saludos,
Raúl Bordale
LIVROS
Livros
De:
">Mario Luiz Fernandes
Para:
agilmar.machado@bol.com.br
Assunto:
Livros
Data:
Caro Agilmar:
Sou professor do curso de Jornalismo da Univali e gostaria de saber como adquirir seus livros A História da Comunicação do Sul de Santa Catarina e Os 150 anos da Imprensa Catarinense, uma vez que não consigo encontra-los nas livrarias de Itajaí.
Grato pela atenção.
Mario Luiz Fernandes
(Mário Luiz: aconselho-te a procurar o meu mano Aderbal, jornalista em Balneário Camboriu, que parece que tem alguns números a mais do livro por ti procurado. Caso contrário, o Mercado Livre está vendendo, via internet, como usados. A edição normal está esgotada, infelizmente... Grato e abraços do Agilmar)
De:
">Mario Luiz Fernandes
Para:
agilmar.machado@bol.com.br
Assunto:
Livros
Data:
Caro Agilmar:
Sou professor do curso de Jornalismo da Univali e gostaria de saber como adquirir seus livros A História da Comunicação do Sul de Santa Catarina e Os 150 anos da Imprensa Catarinense, uma vez que não consigo encontra-los nas livrarias de Itajaí.
Grato pela atenção.
Mario Luiz Fernandes
(Mário Luiz: aconselho-te a procurar o meu mano Aderbal, jornalista em Balneário Camboriu, que parece que tem alguns números a mais do livro por ti procurado. Caso contrário, o Mercado Livre está vendendo, via internet, como usados. A edição normal está esgotada, infelizmente... Grato e abraços do Agilmar)
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