quarta-feira, 26 de maio de 2010

DE DILETO SOBRINHO - NOVOS CUMPRIMENTOS


Bom... falar bem de parente é meio sem graça, mas agora, minha gente, sou obrigado a fazer isto, e sem o menor problema com o que possam pensar uns e outros.

O meu tio Agilmar é isso aí mesmo: O Cara! - E que cara.

Tem os méritos do tamanho que a Laguna lhe proporcionou em alegria, satisfação e acolhimento (ontem, hoje e sempre).

É a reciprocidade perfeita. E olha que o "homem" rodou, rodou e rodou por esse mundão de Deus e teve mil lugares para morar; mas na hora H, foi a sempre bela Laguna a eleita.

E que escolha!

- Era tudo o que ele sempre sonhava, com certeza; voltar a viver na "Maravilha do Sul".

Parabéns "Tio" Agilmar; parabéns "Jornalistaço" Agilmar Machado.

A Laguna e nós todos te abraçamos com todo carinho. César do Canto Machado (Escritor)

25/05/2010 21:37

(CESINHA: RECEBE MEU RECONHECIMENTO PELAS TUAS BELAS PALAVRAS... COISA DE UM ECLÉTICO ESCRITOR...)

GRATÍSSIMO AO MEU IRMÃO CAÇULA, ADERBAL!

Mano velho,

Sinto-me orgulhoso de vê-lo sendo honrado pelo título de Cidadão Lagunense.


Sei que é merecido, conhecedor do amor que você sempre nos manifestou por Laguna e sua gente.

Estou emocionado por você, até porque você é um irmão adorado, meu guru da infância, meu herói, meu paradigma.

Gostaria muito de ter estado na sessão especial para abraçá-lo. Sinta-se abraçado, com carinho e com a satisfação.

E reproduza meu abraço a essa gente da Laguna que eu tanto admiro.

Ah, saudades das sessões do Cine Teatro Mussi...

Receba meu afeto.

Aderbal Machado


(MUITA SAUDADE DE VOCÊS. MUITOS BEIJOS A TODOS)

domingo, 23 de maio de 2010

Coluna "Gente de Nossa Terra" - Jornal de Laguna - 18/05/2010


AGILMAR MACHADO

Jornalista, técnico em Turismo e em transações imobiliárias, monitor da Embratur, escritor e historiador, Agilmar nasceu em Araranguá, em 28 de julho de 1934, filho de Amarfilina (Martins) e de Manoel Telésforo Machado.

Iniciou na imprensa sulina, atuando pela Rádio Eldorado, de Criciúma, em 1949, indo depois fundar e dirigir a Rádio Difusora de Urussanga.

Mais tarde, em 1954 foi sub diretor e de 1955 a 1959 diretor da Rádio Difusora de Laguna.

Atuou ainda nas Rádios Tubá, de Tubarão e Emissoras Coligadas, de Blumenau, e jornais Tribuna do Sul, Tribuna do Vale e Nosso Tempo, de Araranguá, Correio Sulino e Jornal da Cidade, ambos de Tubarão, Tribuna Criciumense, Correio do Sudeste , Jornal de Verão, Jornal Noticeram, A Semana/DC, Jornal Mineirinho, Jornal da ASCEA, Indústria e Comércio, Cadernos DC-Sul, todos de Criciúma, Revista Reportagem, de Tubarão, e sem contar com o Jornal Regional, do qual era proprietário e que tinha edições em Araranguá, Tubarão e Criciúma.

Ele foi ainda secretário de Indústria e Conércio e de Turismo de Criciúma e Lages, presidente do Rotary Club de Araranguá e de Tubarão, chefe de gabinete nas prefeituras de Criciúma e de Araranguá.

É filiado a Associação Catarinense de Imprensa.

Bastante ligado as coisas da terra de Anita, ainda hoje ele lembra da cobertura que fez quando da semana do centenário da Comarca de Laguna, cedendo uma hora diária ao então juiz de Direito, dr. João Marcondes de Mattos, fundador do Museu Anita Garibaldi, em 1956 e do cinqüentenário da Sociedade Recreativa 3 de Maio, quando era presidente o sr. José Mello.

Aqui ele também foi um dos fundadores da Escola de Samba Os Democratas, membro efetivo do Rotary Club, aliás sendo seu diretor de protocolo e das Lojas Maçônicas Regeneração Lagunense e Tordesilhas.

Como escritor publicou dez livros, entre os quais “A história da comunicação no sul de Santa Catarina”, dedicando 35 páginas à Laguna.

Focalizando o mesmo tema, foi palestrante pelo Dia da Imprensa Catarinense, comemorado aqui em 2008.

Aposentado e há alguns anos, tendo fixado residência em Laguna, é um dos dedicados benfeitores do Asilo Santa Isabel.

Sua filha, Leila Machado (Peixoto), residente em Brasília, é nascida em Laguna, fazendo com que os laços de toda a família, cada vez mais e para sempre, fiquem ligados em nossa cidade.

sábado, 22 de maio de 2010

DO "NOTISUL" (Cristiano Carrador-coluna "Contexto")

• Jornalista, escritor, Agilmar Machado, com atuação em todo o sul do estado, recebe, da câmara de Laguna na próxima segunda-feira, o título de Cidadão Lagunense.

Merecido!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

DEMONSTRAÇÕES DE CARINHO E APREÇO (BLOG DO VALMIR-LAGUNA)

[M de Fatima B Michels]

Ao Agilmar endossamos as felicitações e acolhida à concessão do merecido título. Passará doravante, a partir da próxima segunda-feira, bem como os demais eleitos, a ser filho com cidadania registrada pela capital da república juliana! Abraço da Fatima21/05/2010 16:24

[Norberto Ungaretti]

Agilmar Machado pertence a uma família que fez história no rádio sul catarinense e, especialmente, lagunense. Aqui, também na imprensa escrita (Ariovaldo, meados dos anos 50). Escolhendo Laguna para residir, Agilmar logo se integrou à vida comunitária, como se realça no registro do blog. Associo-me à homenagem que é prestada a este velho amigo e agora oficialmente conterrâneo. Norberto Ungaretti21/05/2010 14:19

[Carlos Araujo Horn]

Conheci o Agilmar ao tempo em que trabalhava na Difusora e ele e seu irmão, Ariosvaldo, dirigiam a emissora.
Grande profissional,grande amigo. Pessoa com todos méritos para receber a honraria de "Cidadão Lagunense". Grande abraço a ele e sua família. 21/05/2010 13:58

[Leoberto Bittencourt]

Merecidamente é concedido o honroso título de cidadão lagunense ao ilustre historiador Agilmar Machado. Parabéns ao autor da proposta e, principalmente, ao agraciado. Contudo, não posso deixar de comentar a banalidade com que alguns Vereadores usam a importante honraria para satisfazer o ego daqueles que recebem e, ao mesmo tempo, contraírem dividendos políticos. A concessão do título deveria obedecer a critérios que observassem, com mais seriedade, o envolvimento na sociedade local e os relevantes serviços prestados ao município pelo candidato. É lamentável que a solenidade sirva a propósitos tão condenáveis. Mas o brilho desejado ficará por conta da figura irretocável do Agilmar Machado.

DO POPULAR "BLOG DO VALMIR", DE LAGUNA-SC

Agilmar Machado recebe Título de Cidadão Lagunense

Na próxima segunda-feira, 24, em solenidade na Câmara de Vereadores da Laguna, às 18h:30m, o radialista, jornalista e escritor Agilmar Machado recebe o Título de Cidadão Lagunense.

Nem precisa dizer da nossa satisfação. E já noticiamos aqui, em abril de 2009, quando aprovado o decreto legislativo por proposição do vereador Eduardo Nacif Carneiro-PP.

Homenagem, merecidíssima a quem por muitos anos prestou tantos serviços aos microfones e direção da Rádio Difusora de nossa cidade.
É também historiador, com várias obras publicadas e pertence à Academia Criciumense de Letras (cadeira 21). É co-autor de História da Comunicação no Sul de Santa Catarina e trabalha atualmente no livro "Divagações sobre o Tango", um relato da história do tango no Brasil.

Residindo há muitos anos na Laguna, no Balneário Mar Grosso, Agilmar é sempre um conversa agradável e inteligente. Membro da Loja Maçônica Regeneração Lagunense, Agilmar sabe conquistar e preservar amigos, inúmeros, não só aqui como em muitas outras cidades onde labutou em emissoras de rádio.

Por muitos anos meu pai, que trabalhou no final da década de 50 na Difusora da Laguna, comentava comigo dos profissionais da época e o nome de Agilmar sempre estava presente, como profissional dos microfones e da direção da emissora.

Há alguns anos, qual a minha surpresa quando fui apresentado ao Agilmar, bem ali na calçada do Jardim Calheiros da Graça por um amigo nosso em comum, o historiador Antônio Carlos Marega.

Logo uma relação fraterna e de cordialidade foi mantida e Agilmar, que foi colega de rádio de meu pai há 50 anos, vejam só! hoje também está no rol de pessoas que moram no lado esquerdo do meu peito.

Parabéns meu amigo, parabéns meu irmão, você merece.

Que o Grande Arquiteto do Universo sempre te proteja.

(Escrito por valmir guedes júnior às 18h46)

DO SITE "CAROS OUVINTES", DE FLORIANÓPOLIS

Agilmar Machado recebe título de Cidadão Lagunense

16/05/10

O radialista, jornalista e escritor Agilmar Machado, um dos colunistas pioneiros do Caros Ouvintes, recebe no dia 24/5 o título de Cidadão Lagunense que lhe fora conferido em 2009 pela Câmara Municipal da cidade de Laguna.

A cerimônia marcada para as 18h30 será realizada na sede da Câmara quando também serão agraciadas com o mesmo título as seguintes pessoas: Mauro Mariani, Gilberto dos Passos Aguiar, Roberto de Oliveira “Roberto Dinamite” e senhoras Elizabete Mason Machado, Ivete Marli Appel da Silveira, Maria Estelita Barreto.

Agilmar, aos 20 anos, em 1954 foi contratado pela Rádio Difusora de Laguna como locutor noticiarista e em 1955 assumiu a direção geral da emissora onde permaneceu até 1959.

Atualmente voltou a residir na gloriosa Vila de “Santo Antônio dos Anjos de Laguna”, como foi concebida em 1684.

(Nota: pela exiguidade de espaço no plenário da Cãmara para todos os convidados e autoridades, o Sessão Solene será realizada no Salão Anita Garobardi, do Turist Hotel, em Laguna)

quarta-feira, 3 de março de 2010

APOSENTADOS: MAIS UMA VITÓRIA (DO BLOG DO SENADOR PETISTA (RS), PAULO PAIM

25.2.10

Fundo Soberano

Meus amigos, ontem a noite a Câmara dos Deputados aprovou a destinação de 5% dos recursos do Fundo soberano do pré Sal para a Previdência.

Uma luta que já vínhamos travando no Senado por meio do PLS 362/08. Agora não pode haver mais desculpas: não há razões para que o fim do fator previdenciário e o reajuste para aposentadorias e pensões, igual ao dado ao salário mínimo, não sejam aprovados.

Meus amigos, não desistam, vamos continuar pressionando os deputados para que votem as matérias no plenário da Câmara.

Um grande abraço.

terça-feira, 2 de março de 2010

DO BLOG DO SENADOR PAULO PAIM (PT/RS).

ATENÇÃO APOSENTADOS: SENADOR PAULO PAIM (DO PT/RS) AFIRMA: "DEFICIT NA PREVIDÊNCIA NÃO EXISTE".

DO BLOG DO SENADOR PAULO PAIM (PT/RS) (III): - APOSENTADOS: "DEFICIT NA PREVIDÊNCIA NÃO EXISTE"

Criado pela Lei 9.876/99, o fator previdenciário é um redutor no valor inicial da aposentadoria dos que contribuem para o Regime Geral da Previdência.

Como é calculado:

Sua fórmula de cálculo leva em consideração:
- a alíquota de contribuição;
- a idade e o tempo de contribuição do trabalhador no momento da aposentadoria;
- e a expectativa de sobrevida, calculada conforme tabela do IBGE.

O que acontece com a incidência do fator:

Após a implantação do fator previdenciário muitas pessoas passaram a retardar suas aposentadorias. Isso devido à sua fórmula de cálculo levar em consideração a perspectiva de vida. Assim, quanto maior a expectativa de vida no momento da aposentadoria, menor seja o valor do benefício a ser recebido.

Já no primeiro vencimento após aposentadoria, os aposentados podem ter perdas de até 35%, se homens, e 40%, se mulheres.

Além disso, ao privilegiar a aposentadoria por tempo de contribuição tardia, o fator prejudica os trabalhadores. Penaliza, sobremaneira, aqueles que começaram a trabalhar cedo, na maioria dos casos os trabalhadores das classes mais pobres.

Quem ganha, por exemplo, R$ 25 mil no serviço público não tem o fator redutor. Por isso, é justo que o trabalhador do Regime Geral da Previdência Social (RGPS), aquele que ganha no máximo R$ R$ 3.038,20, tenha o mesmo direito, ou seja, a aposentadoria integral sem a incidência do fator previdenciário.

Não há déficit:

Diferentemente do argumento do qual alguns se valem para utilizar o fator previdenciário – o suposto déficit da Previdência-, nós afirmamos: o déficit não existe. Ele é uma inverdade que vem sendo repetida há muito tempo no país.

Um estudo elaborado a partir de 1999 pela Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Previdência Social (Anfip), mostra que somente em dez anos mais de R$ 400 bilhões foram desviados para outros fins.

Esse estudo da ANFIP deixa claro que o Orçamento da Seguridade Social tem sido a grande fonte de recursos para socorrer orçamentos de órgãos dos Três Poderes da República. Segundo a pesquisa, 80% do aclamado superávit primário é oriundo da Seguridade Social.

O déficit é apontado apenas por aqueles que consideram somente as contribuições de empregados e empregadores, sem lembrar que a

Constituição de 1988 também destinou à Seguridade Social parte das receitas de tributos como Cofins, PIS, Lucro Líquido, Faturamento, Jogos Lotéricos, CPMF.

Por isso, a importância de ser aprovada a PEC 24/03, de nossa autoria, que estabelece que os recursos da Seguridade Social devam permanecer na Seguridade (Previdência, Saúde e Assistência Social).

Porque somos a favor do fim do fator:
1- É injusto as pessoas trabalharem por anos e anos e, no momento de se aposentarem, não receberem aquilo que esperavam. Fator esse que se agrava ao sabermos que justamente na idade em que a maioria se aposenta é quando mais se precisa gastar, principalmente com saúde.
2- O cálculo é tão maquiavélico que nenhum fundo de pensão privado o utiliza.
3- Consideramos o fator uma apropriação injusta do trabalho.

O que fizemos:
Apresentamos no Senado Federal, em 2003, o PLS 296/03 que extingue o fator previdenciário. Assim, voltaria a valer a Lei 9.212 de 1991. Segundo ela, o segurado individual somente poderá chegar a contribuir com o teto após 27 anos de contribuição. Ou seja, não haverá casos de pessoas que contribuirão sobre o teto nos últimos 36 meses de trabalho, e, assim, terão direito à integralidade.

O projeto apresentado foi aprovado por unanimidade no Senado e atualmente tramita na Câmara dos Deputados.

PAULO PAIM - Senador-PT/RS"

PS: NO DIA 24 ÚLTIMO, O SENADOR PAIM CONSEGUIA A APROVAÇÃO TAMBÉM NA CÂMARA FEDERAL.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

DE ISABEL ALLENDE

"CARTA DE UNA MAMA A SUS HIJOS

Por Isabel AllendeSiempre que quieren hablar de madres en la televisiónmuestran mujeres con chicos en los brazos, sonrientes,dulces, cariñosas, sin una pizca de cansancio,espléndidamente maquilladas y a eso agregan maravillosasfrases de posters.¡¡

Mentiras !!! Las mamás no somos abnegadas amantes del sacrifico yaguerridas guerreras que todo lo pueden.*Las mamás lloramos abrazadas a la almohada cuando nadienos ve, pedimos la peridural en el parto y puteamos en17 idiomas cuando tenemos que poner el despertador a las 2 dela mañana para ir a buscarlos a una fiesta.*

Cuando les decimos que no se peleen con ese compañeritoque les dice 'enano' o 'cuatro ojos', y lesdamos toda clase de explicaciones conciliatorias, enrealidad querríamos tener el cogote del pequeñoverdugo entre nuestras manos.*

Y también pensamos que la vieja de geografía es un malbicho cuando les baja la nota porque no saben cuántosmetros mide el Aconcagua que, al final, a quién cuernosle importa. Pero no lo podemos decir.*

No es que nos encante pasarnos horas en la cocinatratando de que el pescado no tenga gusto a pescado ydisimulando las verduras en toda clase de brebajes, enlugar de tirar un Patty a la plancha.... Es que tenemosmiedo de que no crezcan como se debe.*

No es que nos preocupe realmente que se pongan o no unsaquito... Es que tenemos miedo de que se enfermen.*

No es que los queramos más cuando se bañan.... Es queno queremos que nadie les diga roñosos.No lo hacemos por Uds. Lo hacemos por nosotras.*Porque ser mamá no tiene que ver con embarazos,pañales y sonrisas de aspirinetas.*

Tiene que ver con querer a alguien más que a una misma.Con ser capaz de cualquier cosa con tal de que ustedes nosufran. NADA, nunca, jamás.*

Ustedes nos hacen felices.... cuando les encantannuestras milanesas, cuando nos consideran sabias porcontestar todas las preguntas de los concursos de la tele.Cuando vienen llorando a gritos porque se rasparon larodilla y nos dan la posibilidad de darles consuelo ycuritas.*

Cuando recién levantadas nos dicen, qué linda queestás, mamá.* Ustedes nos hacen mejores.*
Nos dan ganas y fuerzas. Nos comeríamos un gurka crudoantes de que les toque un dedito del pie. Nos lavamos lacara y salimos del baño con una sonrisa de oreja a orejapara hacerles saber que la vida es buena, aunque nos vayacomo el reverendo... Cantamos las canciones de Chiquititas y vemos Barney y escuchamos a Los piojosy compramos Nopucid y repasamos 500 veces la tabla del 2 yarreglamos el carburador para llevar a los pibes a fútbol,a inglés, a dibujo, a la psicóloga, a basquet, a volley, adanzas, a la casa de la amiga, a la maestraparticular, al dentista, al médico, a comprar unpantalón...* Y armamos 24 bolsitas con anillitos y pulseritas ytratamos de que la torta parezca un Pikachu y nos buscamosotro trabajo y sacamos créditos y nos compramos libros yvamos al psiquiatra y al pediatra y a los videos ynegociamos con los maestros y los acreedores y recortamosfiguritas y estudiamos junto a ustedes ríos,provincias,las capitales de los países de Europa y nos ponemos lindasy nos enojamos y nos reímos y nos salimos de quicio y nosconvertimos en la bruja y la princesa de todos loscuentos....*
Sólo y exclusivamente para verlos felices.*

VERLOS FELICES ES LO QUE NOS HACE FELICES.Ojalápudiéramos pegar el mundo con cinta scotch (como el veladorque cayó en combate en la última guerra de pijamas party),para que fuera un lugar mejor para ustedes.* GRACIAS POR HACERME SU MAMÁ. GRACIAS POR HACERME TANIMPORTANTE.*

Gracias, por esas porquerías que hacen en el colegiocon corchitos y escarbadientes (que casi nunca entiendo paraque sirven pero guardo religiosamente), gracias por losabrazos, los besos, las lágrimas, los dolores, los dientesde leche, las cartitas, los dibujos en la heladera, elAmoxidal de tantas noches sin dormir, los boletines, lasplantas rotas del jardín por jugar a la pelota, por mimaquillaje arruinado por ser usado para jugar a la mamá,por las fotos de la primaria .....Son mis mejores medallas. Gracias porque LOS AMO. Y ese,es el amor que me hace grande.*

Lo demás, es marketing".

sábado, 30 de janeiro de 2010

SEGUE O "BAILE DA SAUDADE"

Muitas coisas belas e reconfortantes passam pela nossa vida e, de forma incoerente com os nossos sentimentos, não as valorizamos devidamente.

Adoro recordar tempos idos e intensamente vividos e recordar o que – se não for lembrado – irá caindo no esquecimento e acaba no completo ostracismo.

Acompanhei todos os passos da TV-Tupi, desde os seus primórdios. Foi, afinal, a primeira estação de TV a ser inaugurada no Brasil.

Já num primeiro instante, logo após o acionamento da chave de seus transmissores RCA Victor, pelo jornalista e proprietário da Rede Associada, Assis Chateaubriand, as belas surpresas nos eram brindadas com a sensibilidade da verdadeira arte.

Foi o momento em que o grande tenor mexicano, Pedro Vargas (além de excelente artista também uma figura humana notável), era anunciado aos telespectadores..

Iniciou um verdadeiro desfile de seus próprios sucessos, liderando um grupo de artistas brasileiros também.

A Tupi dos velhos tempos não media esforços para fazer o melhor. Aqui no sul, montou, em Porto Alegre, a TV Piratini. Esta retransmitia os principais programas daquela, como também tinha alguns espaços locais.

Um dos primeiros artistas a ser incluído na programação da Tupi, para apresentação de produções artísticas de auditório, juntamente com sua mulher, foi Airton Rodrigues (e Lolita Rodrigues).

Eles formavam um par intensamente aplaudido, embora a idade avançada de Airton já fosse visível. Não foi um grande apresentador, mas teve qualidades notáveis: direcionou seu programa ao saudosismo, em especial.

Em “Almoço com as Estrelas” nasceu um nome que marcaria indelevelmente a sensibilidade de quarentões para cima, nascido em São Paulo em 08 de novembro de 1923 (falecido há três anos e alguns dias (19 de janeiro de 2007).

Descendente direto de italianos do Bexiga, depois de cumprir algum tempo na Tupi, organizou sua própria companhia de espetáculos e começou a percorrer o Brasil inteiro com o seu famoso “Baile da Saudade”.

Depois de ser motorista de táxi durante muitos anos, eis que triunfava o ídolo dos salões dos freqüentadores da terceira idade que o idolatravam.

Francisco Petrone era seu nome de nascimento. Abrasileirou-o para Francisco Petrônio (que afinal também vem da Roma antiga...)

Somente aos 38 anos veio a iniciar sua carreira. Chamavam-no de “A voz de veludo do Brasil”.

Quem o descobriu, ainda no táxi e cantarolando, foi a cantor Nerino Silva que, entusiasmado, o levou diretamente à Tupi e o apresentou a Cassiano Gabus Mendes, então diretor artístico da emissora. Contrato imediato tanto para a TV como também para a Rádio Tupi.

A música “Baile da Saudade” bateu todos os recordes de vendas de sua época (1964).

Labutou incessantemente durante 46 anos ininterruptos. Gravou 55 discos 78rpm e CDs.

Em 1964 criaria Petrônio o Baile da Saudade, inicialmente através da TV Paulista – atual Globo.

Depois disso, além das viagens, gravou programas para a TV Bandeirantes, TV Gazeta, TV Cultura, TV Record e, finalmente, a Rede Vida, com o programa, Cantando com Francisco Petrônio”.

Suas três paixões: a família, cantar (aplausos, claro) e o Palmeiras.

Deixou, além da viúva, dona Rosa, três filhos e seis netos.

Sua maviosa voz não deixa de ser lembrada e aplaudida até hoje, através das gravações e vídeos que deixou. Este, como tantos outros do mesmo quilate, são os verdadeiros IMORTAIS!

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

POSTAGEM PARA "AL NETO" (Afonso Alberto Ribeiro Neto)

Este leitor também acompanhou, de perto, parte da vida de Al Neto, cujas publicações fizemos - em 06 capítulos - e foram reproduzidas nos blogs "Caros Ouvintes" (Florianópolis), "Luis Nacif"(São Paulo) e tantos outros.

Eis a Mensagem recebida:


Guta deixou um novo comentário sobre a postagem "AL NETO (Afonso Alberto Ribeiro Neto) (V)":

"É, Dr Al Neto foi um grande homem, digno de admiracão eterna...

Tive o prazer de conhecer e conviver com ele durante um tempo e vivi depois de seu falecimento uns bons anos dentro de sua historia fazenda estancia do pinheirinho!eh uma pena ter tao poucas coisas a respeito dele na internet.